La Vie D'Adèle, filme francês do cineasta de Abdellatif Kechiche, que tem a bela e veterana Léa Seadeaux e a jovem e incrível Adèle Exarchopoulos no elenco. O Filme tem estréia prevista para Outubro de 2013 e promete drama, com romance lésbico e cenas altamente sensuais sob uma nova ótica cinematográfica.
O filme "La vie d'Adèle" é baseado em uma história em quadrinhos francesa, chamada Le Bleu est une Couleur Chaude ("O azul é uma cor quente", em tradução literal). A obra original retrata com bastante naturalidade o amor entre duas mulheres. E o longa metragem aborda a vida da adolescente Adèle (Exarchopoulos), que na descoberta da sua sexualidade, entre flertes heterossexuais, conhece uma garota de cabelos azuis, Emma, interpretada por Léa Seadeaux, que desperta sua paixão, a descoberta pelo desejo e será seu primeiro grande amor. Com Emma (Seadeaux), Adèle (Exarchopoulos) descobre-se completa e percebe que terá grandes desafios a enfrentar, mas sabe que será preciso ser verdadeira com seus sentimentos e desejos no caminho do seu amadurecimento pessoal e de vida.
O longa trouxe para o mundo do cinema um novo estilo de filmar cenas calientes. Tem uma fotografia muito peculiar no enquadramento em cenas de sexo. O que estende-se na tela vai com certeza dilatar seu olho.
As performances das atrizes nas cenas de sexo são cruas, não foram roteirizadas, apenas havia a direção para deixar suas emoções fluírem. Fala-se até que as atrizes utilizaram uma espécie de mascara ou prótese que envolvia as partes intimas para as cenas mais calientes. Além de tudo é um filme corajoso, intuitivo e fiel ao tentar reproduzir um amor homoafetivo da maneira mais natural possível. (Spoiler:) Com ressalvas em nossos termos, mas as personagens lambem-se, mordem-se, chupam, beijam-se... através do olhar sensível e expressivo do diretor Abdellatif Kechiche.
O filme "La vie d'Adèle" é baseado em uma história em quadrinhos francesa, chamada Le Bleu est une Couleur Chaude ("O azul é uma cor quente", em tradução literal). A obra original retrata com bastante naturalidade o amor entre duas mulheres. E o longa metragem aborda a vida da adolescente Adèle (Exarchopoulos), que na descoberta da sua sexualidade, entre flertes heterossexuais, conhece uma garota de cabelos azuis, Emma, interpretada por Léa Seadeaux, que desperta sua paixão, a descoberta pelo desejo e será seu primeiro grande amor. Com Emma (Seadeaux), Adèle (Exarchopoulos) descobre-se completa e percebe que terá grandes desafios a enfrentar, mas sabe que será preciso ser verdadeira com seus sentimentos e desejos no caminho do seu amadurecimento pessoal e de vida.
O longa trouxe para o mundo do cinema um novo estilo de filmar cenas calientes. Tem uma fotografia muito peculiar no enquadramento em cenas de sexo. O que estende-se na tela vai com certeza dilatar seu olho.
As performances das atrizes nas cenas de sexo são cruas, não foram roteirizadas, apenas havia a direção para deixar suas emoções fluírem. Fala-se até que as atrizes utilizaram uma espécie de mascara ou prótese que envolvia as partes intimas para as cenas mais calientes. Além de tudo é um filme corajoso, intuitivo e fiel ao tentar reproduzir um amor homoafetivo da maneira mais natural possível. (Spoiler:) Com ressalvas em nossos termos, mas as personagens lambem-se, mordem-se, chupam, beijam-se... através do olhar sensível e expressivo do diretor Abdellatif Kechiche.
O cinema francês em si tem um ar de realidade muito forte, mas esse especificamente chegou a um nível altíssimo de verdade, as vezes pensamos estar dentro do filme, ou de sermos o próprio diretor conduzindo a câmera. As cenas de sexo são cruas, despidas de elementos de iluminação ou cenário, cortes que submeteria mais plástica a elas; são cenas de uma realidade para dentro do cinema.
É claro que não propomos aqui contar o grand finale do longa, mas o filme joga nas nossas faces a vida real, nua e crua. La vie d'Adele é jovem, real e muito inovador. O retrato de uma geração sexualmente despida de moralismos e de uma sociedade conservadora dos velhos padrões afetivos e sexuais. Com certeza um grande filme que já faz parte da história do cinema mundial.
O longa é longo, mas vale cada minuto que é rodado, tem cerca de 179 minutos de duração e vem sendo altamente aplaudido pela crítica especializada e público.
Inovador.
O diretor e as duas atrizes foram ovacionados durante exibição do filme no Festival de Cannes em maio de 2013. O filme faturou nada mais nada menos que a Palma de Ouro na edição 66 do Festival de Cannes, que pela primeira vez na história do festival entregou a Palma de Ouro a três pessoas: ao diretor Abdellatif Kechiche e às duas atrizes, Adèle Exarchopoulos e Léa Seadeaux. A jovem atriz Adèle Exarchopoulos recebeu indicação para o prêmio de melhor interpretação feminina, mas quem faturou o prêmio foi Bérénice Bejo, por seu papel em Le Passé.
Seu olhar com certeza vai dilatar-se. 2013 está cheio de surpresas incríveis e "Azul a cor mais quente", título em português para "La vie d'Adèle" promete causar burburinho. Cinema vivo em transformação na nossa frente.
Mais do que recomendado, o filme é uma intimação. O filme estreou na França no dia 9 de outubro e tem previsão para 6 de dezembro no Brasil.
Abaixo um link de uma cena (de má qualidade) para os maiores de idade mais curiosos de uma pequena cena do longa. Certifiquem-se que estão com fones de ouvido e não há mais ninguém por perto.
La Vie d'Adele cena sem cortes no Youtube
Bacana as críticas, é bem por aí o filme.... Já viram a do Hao? Legal o ponto de vista... http://br.hao123.com/movie?tn=fb_self_wt_01_movie_br
ResponderExcluirNão deixa de ser uma boa ideia. Q "cabecinha" a sua......
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